O maior golpe de sorte do autor deste livro foi perder o emprego:
entenda por quê.
Você provavelmente conhece alguém que esteja insatisfeito com o trabalho: um parente, um amigo ou até mesmo alguém que está no seu escritório agora.
E pensar em salário não ajuda muito: a maioria das pessoas se preocupa se vai conseguir fazer o dinheiro chegar até o fim do mês. Enquanto vendem seu tempo e seu talento para as empresas vão perdendo todas as ideias e o potencial que possuem. A maioria dos trabalhadores acaba pensando em tudo que poderia ter feito ao longo da vida, e anestesiando os próprios sonhos enquanto suas ideias vão pelo ralo. Você já parou para se perguntar se está realizando tudo o que poderia profissionalmente?
Quebre esse ciclo e descubra como se tornar empresário com um investimento inicial baixíssimo e atinja seu potencial. Natanael Oliveira, grande expoente do marketing digital, dá o caminho das pedras para abrir seu negócio e começar a lucrar em pouco tempo. Descubra que você tem muito a oferecer e a ganhar!
Conquiste a liberdade aplicando seu conhecimento, conquiste clientes, venda suas ideias e mude sua vida. Esse é o seu momento!
- Empreenda com investimento próximo de zero
- Conquiste clientes
- Domine a comunicação para melhorar suas vendas
- Faça suas ideias gerarem dinheiro

Como meta pessoal de 2015, resolvi que dentro da minha lista de leituras deveriam entrar alguns gêneros um pouco esquecidos por mim em meu atual vício de romances New Adults. Livros voltados para negócios, marketing e administração precisariam encontrar um espaço – e consequentemente aparecer por aqui também, já que também é interessante dividir opinião de livros diferentes. E foi por esse motivo que Seja o empresário da sua ideia entrou na minha lista de leituras.

Falar de um livro de negócios é tão complicado quanto falar de um livro de autoajuda. Sim, porque eu penso que cada um que pegar o livro para a leitura vai ter uma impressão diferente. E no caso do livro do Natanael Oliveira, eu penso que eu não poderia estar mais certa. Porque a minha relação com o livro não foi uma coisa única. Durante alguns momentos da leitura eu me vi perdida entre um livro prático e um livro com um pouco de mais do mesmo. Em outros momentos, encontrei tópicos incríveis e que me fizeram refletir e querer colocar em prática.

O início me pareceu um tanto enrolado – muitos momentos em que o ‘explico melhor mais tarde’ ou ‘volto a falar disso mais a frente’ me deixaram a beira de ficar entediada com a leitura e pensar em desistir. Mas eu pensei, se o cara conseguiu tudo o que conseguiu alguma coisa ele deve ter para dizer... E ele tem, já que encontrei algumas dicas interessantes e que com certeza procurarei saber um pouco mais a respeito.

Mas algumas coisas me incomodaram no livro. Uma delas começa já na primeira linha dessa postagem. Na sinopse diz que perder o emprego foi o maior golpe de sorte do autor. No meu entendimento, pedir demissão não é perder o emprego... É uma decisão do empregado e não do empregador. Se ela é bem pensada e analisada ou se ela é tomada por impulso isso é uma outra história. Então me dizer que perder o emprego foi um golpe de sorte foi o mesmo que me dizer “ok, estou desempregado mas isso foi uma coisa boa”, quando na verdade o que aconteceu foi “não estou contente e preciso mudar, então vou pedir demissão e arriscar”.

O que não quer dizer que a atitude não tenha valor. Não é isso. Mas a questão toda durante boa parte do livro é como algumas coisas são colocadas e isso, de modo geral me remeteu a vários livros de autoajuda onde encontramos muitas promessas, muita enrolação e no final, muito pouca coisa realmente prática e isso foi um dos pontos negativos do livro.

Mas o livro tem seus pontos bons. Natanael fala em marketing digital e eu realmente acredito que é uma área que ainda tem muito o que crescer. A internet pode ser um mundo tão maior do que já é, e pode sim te trazer muito mais retorno do que você possa imaginar. E para isso, basta você saber como utilizar as ferramentas ao seu favor. O lance de se tornar uma autoridade no assunto (no caso o assunto que você deseja seguir) é muito interessante, ainda mais que ele faz refletir que muitos momentos pensar no micro (subnichos) pode ser melhor do que pensar no macro... Deixa eu dar um exemplo do próprio livro:

Natanael tem talento e certamente é bem sucedido, já que está onde chegou. Mesmo que em alguns momentos eu tenha sentido que tudo ficou parecendo que é tão fácil, tão sem grandes custos e tão ilusório, eu também senti que é possível sim chegar ao ponto que se quer e que isso não é um bicho de sete cabeças como muitos pintam. Seja o empresário da sua ideia me deixou um pouco divida e eu realmente não sei onde terminam os fatos e começam os golpes de sorte, mas no final das contas, acredito que é tudo parte do mesmo pacote e mais, de nada vale a sorte se você não tiver uma boa ideia do que fazer com ela.

Emma Chase continua com uma escrita leve, maravilhosa e envolvente. As páginas de Enroscado passaram super rápido e ele se torna uma ótima companhia para uma tarde dessas em que precisamos de algo para nos encantar e agradar. Não temos uma releitura de Atraído... É a continuação, com agora a história do casal lindo e feliz contada por Kate.

O início é calmo, é feliz, é tudo cor de rosa e flores. Então, é claro que eu já esperava que tivesse uma reviravolta e algo acontecesse com os dois. Detalhe, eu não li a sinopse antes da leitura, mas todo romance tem seu ponto de drama senão o que teria mais para contar, não é mesmo? Só que dessa vez quem conta a história é a Kate, e mesmo a Emma tendo um jeito incrível de escrever, Kate não me convenceu como narradora. Prefiro a Emma escrevendo pelo ponto de vista masculino.

Acontece que eu não gostei nem um pouco do fato de mudar o narrador. Aquela coisa envolvente que o Drew tinha foi o que mais me encantou em Atraído. A gente sabe que o cara foi escrito para ser aquele cara que a gente não deveria gostar, então a gente sabe que ele vai fazer alguma besteira pois é isso que se espera dele. E ele faz, porém ele não faz sozinho. E o pior? Mais da metade do livro poderia ter sido resolvida se tanto Kate quanto Drew tivessem falado claramente um com o outro.

Depois de todos os rolos e falta de comunicação que aconteceu no primeiro livro, era de se esperar que a grande falta de comunicação seria algo resolvido entre o casal. Enroscado não começa exatamente de onde Atraído começou, Drew e Kate já estão um tempo juntos, então porque quando ele fala uma frase pela metade, ela entende outra coisa e já vai julgando e indo embora? Tá certo que ele pega pesado, mas se ela simplesmente perguntasse algo como “você está falando de x”, que era o que eu esperava já que os dois sabem que tem problemas de comunicação, não, ela entende que é x o que ele não fala e nem dá bola para o fato de ser y. Dá para entender?

Kate tem muito mimimi que não são poucas as vezes em que eu queria dar uns tapas nela. Era tudo tão simples, tão fácil, mas ela insistia em fazer tempestade em copo d’agua. E isso me irritou muito. Claro que eu acredito que um pouco disso possa ter vindo pelas minhas altas expectativas. O fato é que Kate não é Drew, então mesmo ela tendo suas reflexões interessantes e seus momentos de pérolas de sabedoria, não chega nem perto de Drew.

Aí você me pergunta, o livro é ruim? Não, ele não é. De modo geral, eu gostei do livro e acho que gostarei de qualquer livro que leia da Emma. Enroscado tem diálogos engraçados, tem o estilo leve, romântico, sexy, quente e envolvente da autora, além de ter um toque a mais de drama e de acontecimentos sérios. É um livro diferente do primeiro e tão bom quanto, então não faça como eu e não espere por mais do primeiro livro. Isso já garante e muito que você goste da história.

Enroscado mostra a versatilidade de Emma e garanto que vai conquistar muitos leitores. Principalmente se você não comparar muito o livro com o primeiro. Eu só penso que Emma Chase se dá muito melhor escrevendo pelo ponto de vista masculino. Ah, e se você é como eu, que adorou o Drew, fique feliz pois ele volta a narrar (lá no epílogo) e volto a dizer... Ele é o cara! Sim, eu sou apaixonada por ele e minha resenha foi toda baseada na teoria de que ele deveria ser novamente o narrador, porque né, pra que mexer em time que está ganhando? Mas sem brincadeiras, se você ainda não leu, leia. E mais, logo trago a resenha de Domado – que conta a história de Dee e Matt e que promete!!!

Dizer que Destino Mortal foi uma leitura fácil desde o início seria mentira. Então, o livro não começou como muitos, que me ganham logo de cara. Por que eu estou contando isso? Simples... Assim como Amante Sombrio, o livro demorou para me ganhar, mas quando me ganhou... Me deixou querendo ler todos os outros livros da autora e mais, querendo para ontem o próximo livro da série.

Bom... A sinopse no skoob é extensa e incompleta, a do Goodreads é curta demais, então eu vou contar para vocês o que eu sabia da história antes de ler o livro... Eu sabia que era uma aventura, sabia que envolvia uma nova droga com capacidades de ‘super-poderes’ e sabia que a história envolveria sexo. E só. Vocês sabem que as vezes não precisa muito para eu querer um livro e na dúvida, quando vi que era uma aventura com um toque de sexo eu escolhi esse como meu próximo pedido para a Valentina. Mas como eu sei que nem todo mundo gosta de saber tão pouco, e como eu acho as sinopses atrapalhadas, vou contar um pouquinho mais para vocês...

“Quando uma porta se fecha, uma janela se abre. Se a janela também se fechar, é a hora de fazer um buraco na porra da parede.” (pág. 460)

Destino Mortal conta a história de um futuro não muito distante, onde já aconteceu uma segunda grande depressão nos EUA e está tudo meio que arruinado. Nada mais era como antes, as coisas não funcionam direito e todo esse blábláblá de futuro pós crise. Como se não bastasse isso, os cientistas descobriram que existem uma quantidade de pessoas capazes de, com um bom treinamento, aproveitar mais o uso do seu cérebro. As pessoas com essa capacidade são chamadas de Maiorais e elas contam com os mais diversos tipos de poderes, desde telecinese, cura espontânea, leitura de pensamentos entre outros. Acontece que nem todos podem ser maiorais, e seus níveis de integração são os mais variados. São poucos os que atingem 50%, menos ainda os que passam disso. Tem também uma nova droga no mercado... Destiny faz com que os usuários obtenham de forma rápida esses “poderes”. Acontece que essa droga vicia já no primeiro uso e como se não bastasse isso, o usuário pode “coringar”. (Gente, eu amei essa expressão e nem preciso explicar, né? Mas tipo, sabe o coringa do Heath Lead? Então... É nisso que os usuários podem se transformar).

O livro começa já com uma cena de ação, onde nos apresenta Mac, Diaz e o Dr. Bach em uma operação para capturar um ‘coringa’. Nesse início já somos apresentados a algumas habilidades do grupo e também aos efeitos da droga. O primeiro capítulo já te dá uma boa ideia do que vem pela frente e eu fiquei super empolgada com a trama. Acontece que no segundo capítulo tudo muda, e conhecemos Anna, que está atrás de sua irmã recém-sequestrada Nikka. Antes mesmo do final do capítulo, temos uma troca novamente e conhecemos Shane, um ex-Navy Seal que foi expulso e que está na lista negra, mas que acabou de receber um convite para participar de testes no Instituto Obermeyer. E foi aí que a coisa pareceu que não iria mais para a frente.

É que logo depois disso, vamos acompanhando vários pontos de vistas. É Mac, é Shane, é Diaz, é Bach, é Anna, é Elliot... Nesse momento foi aquela coisa em que eu pensei é muita gente para uma cabeça só acompanhar. E por isso acabei perdendo o ritmo da leitura e fiquei pensando será que vale a pena ler a próxima parte? Mas eu sou curiosa, e eu queria saber um pouco mais então segui em frente e dei mais uma chance para o livro me pegar, afinal não custaria nada – e, mesmo um pouco desanimada, eu realmente estava curiosa com algumas coisas.

Da esquerda para a direita: Dr. Elliot Zerkowski, Stephen Diaz, Dr. Joseph Bach,  Michelle “Mac” Mackenzie e Shane Laughlin.

E aí aconteceu a mágica!!!! As coisas começam a se unir, um ponto começa a se ligar no outro e eu comecei a querer mais e mais e mais e quando vi, tinha devorado as 500 páginas do livro. E o melhor da narrativa da Suzanne é que aquela coisa que eu estava achando que seria um defeito (muitos pontos de vistas), acaba se tornando a melhor das qualidades. Porque eu me encantei com Mac e Shane e queria saber mais deles. Porque eu me encantei com Elliot e Diaz e queria saber mais deles. Porque eu me encantei com o Dr. Bach e ainda quero saber mais dele...

Eu poderia falar de cada um dos personagens e o que me levou a gostar de cada um deles, mas a resenha ficaria enorme e seria complicado não soltar spoilers. Então não vou me alongar muito. As personagens principais conquistam de um jeito que é impossível não torcer por eles. É difícil não entender Mac e todos os seus motivos, mas ao mesmo tempo você tem vontade de dar umas empurradas nela para ver se ela entende. É tão fofo descobrir os sentimentos de Diaz com relação à Elliot, e mais fofo ver como o relacionamento deles vai caminhando. E o Dr. Bach... Nossa, eu queria tanto que tivesse um livro dois para me explicar como é que tudo ficou para ele... Porque sim, teve um final, mas eu não quero aceitar esse tipo de final. E sim, o livro pertence a uma série, porém só o primeiro e “O último desafio de Shane” (que é um conto de como Shane foi expulso dos Navy Seal, considerado o livro 0.5 e que a Valentina publicou no final desse volume) foram lançados. E no goodreads não tem nenhuma informação do próximo, então se alguém souber, me avisa.

Destino Mortal conta muita ação, com cenas tensas e momentos em que você acha que tudo vai dar errado. Conta com aventura, com organizações clandestinas e laboratórios que são mais do que aparentam. Temos não um, mas dois romances e cenas bem quentes... É interessante ver como alguns conceitos vão mudando durante o livro e vamos vendo que não somente os Maiorais são especiais, além de discussões e levantamentos que fazem a gente pensar que a única coisa certa desse mundo é que sempre tem alguém querendo levar vantagem e que infelizmente, quanto mais pobre estiver o povo, mais corrupção terá.

Suzanne Brockmann pode ter demorado um pouquinho para me ganhar, mas ela conseguiu me fazer mudar de opinião e adorar Destino Mortal. Um livro com o toque certo tensão, emoção, aventura, sensualidade e adrenalina, que não deixa de trazer aquele romance capaz de enfrentar tudo e que te deixa com um certo vazio no final da última página por você ter que se despedir dos personagens. Com toda certeza seus próximos livros publicados por aqui estarão na minha estante. E com certeza você deve dar uma chance ao livro, aposto que assim como eu e a J. R. Ward, você vai se apaixonar pelo livro.

(Ps. As imagens do livro são minhas, e as demais foram retiradas do site da autora, onde ela mesma mostra como imaginou os personagens. O gif encontrei na internet. E a referência que eu faço a Ward no final da resenha está na contra-capa do livro. Eu esqueci de comentar na resenha, mas a única falha que encontrei no livro por parte da edição foram as folhas brancas – que todos sabem que eu não gosto, né?)

Leonardo Barros me conquistou com uma sinopse que conta tudo o que você precisa saber, sem entregar nada. E mais, um simples detalhe no início do livro faz toda a diferença lá no final e isso é um dos pontos comuns nos livros policiais bem escritos e que muito leitor deixa passar (é aquela coisa de Sherlock sabe? Quando você chega lá no final acaba pensando “como eu não percebi”) mas quem lê o estilo pode ficar preocupada como eu fiquei de que algumas coisas não apareceriam. Mas tudo na história tem uma ligação e um fechamento.

Eu não quero contar spoilers, então não vou falar do enredo e algumas das coisas podem parecer um pouco vagas, até porque o livro conta com pouco mais de 200 páginas. De modo geral, a leitura me agradou bastante e fico contente em poder dizer que conto com Presságio na minha estante.

Duas coisas que eu tinha medo... Primeiro, o título/sinopse fala em freiras. Eu não sou a maior das católicas, mesmo assim acho muito complicado quando o autor entra em conflito com a religião. E quando eu digo conflito eu quero dizer na questão de ofensas e coisas desse tipo. No meu ponto de vista isso não aconteceu e não fiquei nem um pouco desconfortável com algumas cenas ou comentários dos personagens. Mas vale lembrar que uma ou outra coisa que acontece pode chocar ou incomodar quem é muito novo (tanto que a obra é recomendada para maiores de 18), quanto para quem é muito religioso se não ler a obra com o pensamento de que é ficção e que é preciso ter uma mente aberta para ver que sim, algumas coisas narradas acontecem – sendo certas ou não.

Outra coisa era a questão dos presságios de Alice. Eu tinha medo que a coisa toda virasse para um lado muito mais sobrenatural do que policial. Não que eu não curta livros sobrenaturais, eu gosto (e muito!), mas estava com um certo medo nesse livro. Eu acreditei em Alice desde a sinopse, mas o autor escreveu de um jeito que até eu em alguns momentos pensei que a Alice poderia estar louca e vendo coisas que não eram verdadeiras. Tem um toque místico, um toque sobrenatural e ao mesmo tempo tem aquele detalhe de que pode sim ser real e verdadeiro tudo o que é dito sobre os presságios. Então, ponto para o Leonardo!!!

Como fã de Forever, CSI, House e Greys Anatomy (séries médicas ou que contam com perícia médica/forense) preciso dizer que alguns pontos citados na obra me chamaram a atenção. O Leonardo é médico (eu não sabia antes de ler, mas conta isso na orelha do livro) e acredito que isso lhe deu um maior domínio para ele usar vários termos e medicamentos – e tudo fica muito bem colocado dentro da história e mesmo quem não é acostumado com terminologias não se sentirá perdido – tudo é explicado de forma que não pareça uma aula, o que foi ótimo.

Só alguns pontos forenses que não me convenceram e o motivo foi muito simples... Algumas coisas aconteceram rápido demais ou não foram devidamente questionadas pelos peritos. Eu acredito que no geral isso acaba fazendo sentido pois a trama precisa de um tempo para acontecer e algumas coisas precisam ser ignoradas para que a história continue e tal. Para mim, isso só se tornou um problema quando ficou claro onde a história se passa e eu fiquei em dúvida se no Brasil temos algumas coisas tão rápidas assim e outra, se os peritos são realmente tão bons para serem rápidos por que não foram bons para notarem as coisas cedo? Entendem o que eu quero dizer? Não chegou a ser um ponto negativo que tirasse o brilho da obra, só algo que eu realmente achei que deveria comentar.

Presságio: O Assassinato da Freira Nua foi uma leitura envolvente e empolgante, que me deixou no nível certo de curiosidade e ansiedade sem me estressar por não saber das coisas. Sim, sou daquelas que não gosta de ser enrolada por muito tempo e isso não acontece aqui. A leitura flui facilmente e você quer saber como tudo vai se resolver e mesmo nas últimas páginas ainda tem acontecimentos importantes para o enredo. E o final? Não o fim da história, mas as últimas frases... Elas são ótimas pois deixam no ar uma possível continuação e ao mesmo tempo fazem com que o livro tenha o seu fim. E eu adoro livros assim! Sempre digo que mesmo os livros de séries precisam se manter sozinhos. E nesse ponto, Presságio é um livro completo.

Leitura mais que recomendada para quem curte literatura policial, suspense e se amarra em um thriller. Leonardo Barros é mais um ponto positivo para a literatura nacional. O outro livro policial dele (O Maníaco do Circo) não vai entrar na minha lista de leituras – pois tem palhaço e por isso tô fora! – mas pretendo ler seu novo livro que sairá pela Novo Século e será um suspense fantástico. Se eu estou curiosa? Sim!!!!! Muito!!!!

Oi Pessoal...

Aposto que vocês pensaram que eu tinha esquecido de vocês, não foi? Mas não... Eu não esqueci e aqui estou com o Top Comentarista de Fevereiro para nossos queridos seguidores que não esquecem de deixar um oizinho para gente :)

Então, olha só...

O vencedor poderá escolher dois livros dos listados acima. Isso mesmo, são 12 opções e quem mais comentar escolhe o que quer ganhar da lista. Os livros disponíveis são:

• Domado
• A Ruiva Revelada
• A Ruiva Popstar
• Inquebrável
• O Diário Secreto de Lizzie Bennet
• Passarinho
• Simplesmente Ana
• Entre o Agora e o Nunca
• Entre o Agora e o Sempre
• Simples Perfeição
• Tensão
• O Príncipe das Sombras

Dessa vez o top comentarista segue os detalhes do mês de janeiro, quem mais comentar ganha, mas tem algumas regrinhas... Vamos lá:

Regras Obrigatórias:

• Ter endereço de entrega em território nacional

• Seguir o blog pelo GFC (ali na lateral)

• Comentar nessa postagem para validar a participação, com o nome de seguidor no GFC

• Comentar nas postagens de fevereiro.

E atenção...

* O vencedor será aquele que tiver mais comentários durante o mês de fevereiro, mas vale somente um comentário por postagem e não será considerado comentários em postagem somente de promoção ou resultados.

* Postagens com comentário premiado (por exemplo a resenha de Simples Perfeição), um comentário será válido para as duas promoções, desde que sigam as regras de ambas. (Por exemplo, quem já comentou na resenha de Simples Perfeição e preencheu o Rafflecopter corretamente, não precisa comentar novamente para participar do Top Comentarista se estiver cadastrado nesta postagem.

* No caso de mais de uma pessoa comentar e alcançar ao final da promoção a mesma quantidade de comentários, será feito sorteio seguindo a ordem de cadastro nessa postagem.

* Nessa postagem de cadastro pode ser somente um participando (junto com o nome do GFC como solicitado acima). Mas nas demais, tem que ser coerente com a postagem em questão.

* Será considerado somente um comentário por postagem de cada participante. E somente dos que estiverem cadastrados nessa postagem.

* Serão considerados válidos comentários feitos em qualquer momento do mês de fevereiro de 2015 – nas postagens de fevereiro de 2015 até as 23:59 do dia 05/03/2015. Então se você comentou durante o mês, basta se cadastrar aqui e senão ainda tem um tempinho para comentar nas postagens passadas.

* Nosso objetivo é presentear nossos comentaristas e também aumentar o número de comentários aqui no blog, então se tivermos mais de 25 participantes, teremos não um e sim dois comentaristas premiados – podendo cada um escolher seu prêmio entre os citados acima.

* A Meta dos 25 participantes será considerada não pelo cadastro nessa postagem, mas sim se os cadastrados aqui comentarem em pelo menos 15 postagens ou mais durante o mês de fevereiro (no momento temos 18 postagens válidas e entrarão pelo menos mais 6). Para quem quiser conferir, as postagens válidas até o momento são as não riscadas nessa imagem aqui.

* Atingindo a meta de 25 participantes, será considerado os dois que mais comentarem (caso sejam mais de duas pessoas com o mesmo número de comentários será feito sorteio entre elas de acordo com o cadastro nessa postagem). O primeiro sorteado escolhe dois livros entre os 12 citados e o segundo dois livros entre os 10 restantes.

* Os livros da promoção serão enviados pelo blog em um prazo de até 45 dias

* O blog não se responsabiliza por dados enviados incorretamente que possam causar extravio e/ou devolução dos prêmios. Prêmios devolvidos por ausência ou endereço errado não serão enviados novamente.

* Fica entendido que o participante-vencedor é um leitor presente no blog, o que significa que ele é o responsável por entrar em contato conosco após divulgação do resultado. O prazo para este contato é de 48 horas após a divulgação (e estará marcada junto com o resultado). Na falta de contato, um novo participante será sorteado (seguindo as diretrizes já citadas acima).

* O resultado será postado em até 5 dias após o encerramento da promoção, aqui no blog e divulgado em nossas redes sociais.

Eu sei que a postagem ficou um pouquinho grande, mas é para não ficar nenhuma dúvida. Se mesmo assim você ficou com alguma dúvida ou quer deixar qualquer sugestão, pode mandar um e-mail para amoreselivros@gmail.com ou então deixar sua pergunta por comentário aqui nessa postagem mesmo. (Comentários serão respondidos por aqui).

Boa Sorte a todos!!!!

RESULTADO

Oi Pessoal...

E tem mais novidades chegando no mundo literário e por aqui no blog também. Estou mais do que feliz em dividir com vocês que o blog tem uma nova parceria, a Madras Teen.

Para mim, como livreira, não é novidade a editora Madras, que é uma empresa tradicional e já conhecida no mercado. Acontece que apenas agora, em 2015 ela está entrando no segmento de ficção com títulos voltados exclusivamente ao entretenimento. Outro diferencial do selo é o público alvo, que passa a ser o público jovem, amante da literatura fantástica. Além disso, a Madras Teen é totalmente composta por escritores nacionais, com o objetivo de valorizar e abrir caminhos para nossos talentos.

Você conhece a Madras?

Novidades para 2015

Sendo assim...

Alguns autores que já assinaram com a Madras:

E para deixar vocês curiosos e esperando novidades, olha que coisa mais linda ficou a capa de Filhos de Lilith – O Despertar:

Então é isso... Conforme as novidades forem chegando iremos atualizando vocês por aqui e pelas nossas redes sociais. Mas vocês podem acompanhar a Madras no site dela ou então na página do Facebook da Madras Teen.

Quero agradecer a Madras (e a Elaine) pela oportunidade e confiança ao Amores e Livros!!!
Que a parceria que começamos agora traga muitos (e ótimos!) frutos :)

Madras Teen, seja muito bem vinda ao nosso cantinho!!!

Oi Pessoal, tudo bem?

A postagem de hoje é uma notícia que eu já deveria ter dividido com vocês mas acabou ficando somente nos rascunhos. Mas aqui estou, para dividir com vocês que o blog fechou parceria com mais um autor nacional, o Leonardo Barros.

Eu conheci o trabalho do Leonardo em uma divulgação em um dos grupos que participo no Facebook. Foi lá que tive acesso a sinopse de Presságio e fiquei mais do que curiosa com o livro. Então fiquei muito feliz com a aceitação da parceria e mais ainda quando meu exemplar chegou lindo e rabiscado *-*

Quem me conhece sabe que eu adoro romance, mas o suspense policial também tem um cantinho no meu coração – que James Patterson conquistou e que me fez abrir os olhos para esse estilo. O que me deixa super contente é encontrar autores tão bons por aqui também. Eu já comecei a ler Presságio e estou curtindo, o que quer dizer que segunda tem resenha para vocês, então fiquem de olho...

Beijinhos,

Oi Pessoal, tudo bem?

E a postagem de hoje é um pouquinho diferente do normal... Isso porque chegou aqui em casa um livro um pouquinho diferente do normal. Sim, uma amostra de leitura maior que o normal ou então um livro incompleto. Mas calma que já explico...

Em mais uma super ideia de marketing, a Novo Conceito mandou aos seus parceiros (e eu acho que para quem se inscreveu para parceria desse ano), 95 páginas do livro A mais pura verdade, lançamento de março do autor Dan Gemeinhart. Eu já tinha lido uma resenha dele e não tinha certeza se leria ou não. Mas assim, não estou falando do livro e sim dessa parte. É que curiosa como sou não tinha certeza se conseguiria ler um livro sabendo que ele está incompleto e ter que ficar no aguardo do resto da história... Esse é um dos motivos que não acompanho histórias no whattpad.

Acontece que minha curiosidade falou mais alto e eu devorei as páginas. A mais pura verdade é que eu estou super confusa. Sim, eu não sei o que eu achei até agora. Sério... Porém, vamos por partes...

A diagramação do pequeno livro está linda. Tem folha preta como divisória do capítulo, o início está decorado e o livro tem algo que eu não tinha visto ainda... ele tem meios capítulos. Sim, os capítulos são narrados por Mark em sua aventura e tem capítulos meio capítulo no final de cada um que é quando passa a narração para o que está acontecendo na casa de Mark (com os pais e a melhor amiga Jessie).

A capa é ok. Não é que ela é feia ou coisa assim, eu só não curti e ela ficou somente no ok. Quer dizer, eu fiquei aqui pensando se não tem outra cor para as capas. Azul de novo? Sério? E isso foi antes mesmo de eu saber mais do livro. Depois eu pensei em dar uma olhada em outras edições e a capa nacional é a mesma da original (e a única que encontrei diferente também é azul), então acho que o problema com o azul não é só com nossos capitas nacionais e com todos os capistas (e eu gostei muito mais da capa que saiu na edição em paperback)

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Quanto a história... Mark é um garoto que resolve partir para a maior aventura de sua vida.Não que ele esteja realmente partindo para uma grande aventura (isso está na contra-capa), mas sim, ele está fugindo de casa para fazer algo que ele acha que é o certo. Ele pensou em tudo... Em se disfarçar, comprar uma passagem para outra cidade para despistar o verdadeiro destino, juntou dinheiro, seu cachorro e foi.

"O que uma amiga deveria fazer?
Como ajudar quando ajudar e ferir são a mesma coisa?"
(pág. 85)

Mesmo que a gente descubra o motivo de Mark fugir, as verdadeiras razões ainda não ficaram claras – se é que em 95 páginas eu realmente entendi. E mais, Mark não me pareceu real. A situação que ele se encontra me pareceu muito ilusória, e não um ilusório de “para ficção tudo bem”. Tem uma cena que ele fala de uns anos atrás e pelas minhas contas ele tem 12 anos e não parece ser aquele tipo de garoto que tem cara de muito mais velho (ele é um menino doente) e as pessoas que interagem com ele apenas perguntam onde estão os pais e ele mente e fica por isso mesmo. Se bem que isso pode ser só impressão minha e meu jeito.

"Mesmo a muitos quilômetros de distância,
um amigo ainda pode segurar sua mão
e estar ao seu lado."
(pág. 27)

Outro ponto que me incomodou um pouco é o jeito de Mark citar várias vezes “essa é a mais pura verdade”. A mais pura verdade é que isso irrita, entende? Mas não é um caso que me irritou a ponto de não querer saber mais e acredito que isso se deve a escrita de Dan que, apesar desse ponto é bem envolvente. E tem um outro ponto bem positivo que são os HAICAIS. Eu não sei escrever, mas acho lindo. E curti a nota de tradução explicando as diferenças quando Mark explica o Haicai, mas eu preferia que tivessem mantido no original e uma nota de rodapé com a tradução (claro que isso é coisa minha e nada que interfira realmente na história).

“A vida é um saco. Essa é a mais pura verdade. Mais uma coisa que eu não entendo: por que todo mundo sempre tenta fingir ser o que não é?”
(pág. 31)

Se eu vou continuar a leitura? Claro que sim!!!! Eu quero saber o que acontece, se Mark consegue chegar a realizar seu sonho de escalar a montanha, se ele completa sua jornada e tudo o que acontece durante ela... E quanto a Jessie, que pouco aparece mas que me deixou super curiosa com o que ela vai fazer. E o Beau... adoro histórias com cachorros fofos que fazem a gente se apaixonar e o Beau parece ser o melhor cachorro do mundo. Então, sim, as 95 páginas me deixaram com algumas dúvidas, com alguns pontos que não me agradaram mas me fizeram ficar ainda mais ansiosa para o dia 23 de março – lançamento oficial do livro por aqui. E sim, eu trarei para vocês a resenha completa do livro quando terminar de ler :)

Sinopse: Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha.
Mas, em certo sentido um sentido muito importante , Mark não tem nada a ver com as outras crianças.
Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram.
Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier.Nem que seja a última coisa que ele faça.
A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.