O primeiro dia do resto da nossa vida - Kate Eberlen
27/05/2017
Tess e Gus foram feitos um para o outro. Só que eles não se encontraram ainda.
E pode ser que nunca se encontrem... Tess sonha em ir para a universidade. Gus mal pode esperar para fugir do controle da família e descobrir sozinho o que realmente quer ser. Por um dia, nas férias, os caminhos desses dois jovens de 18 anos se cruzam antes que os dois retornem para casa e vejam que a vida nem sempre acontece como o planejado.
Ao longo dos dezesseis anos seguintes, traçando rumos diferentes, cada um vai descobrir os prazeres da juventude, enfrentar problemas familiares e encarar as dificuldades da vida adulta. Separados pela distância e pelo destino, tudo indica que é impossível que um dia eles se conheçam de verdade... ou será que não?
O Primeiro Dia do Resto da Nossa Vida narra duas trajetórias que se entrelaçam sem de fato se tocarem, fazendo o leitor se divertir, se emocionar e torcer o tempo todo por um encontro que pode nunca acontecer.
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Olá novamente, povo leitor.
Sabe quando você vai com tudo num livro que você acha que será o máximo e ele não é? Pois então, foi o que aconteceu comigo em O primeiro dia do resto das nossas vidas. Pra começar, eu me apaixonei pela capa e pelo título, fato.
Quando comecei a leitura, na hora, já vi que eu não estava na vibe. Não que o livro seja ruim, de maneira nenhuma... ele apenas não me cativou. Me cansei muito ao ler este livro e tenho de admitir que pensei em abandoná-lo muitas vezes.
Começou com o fato de o livro intercalar pontos de vista dos nossos personagens principais, Tess e Gus, eu não gosto deste tipo de escrita, mas enfim, eu continuei. O problema, é que a gente fica o tempo todo querendo que eles se encontrem e eu não quero dar spoiler e vou parar por aqui.
Enfim, a escrita é arrastada demais e a gente fica numa expectativa de uma realidade meio estranha, não sei explicar direito. O fato de a história se passar em Florença no ano de 1997 até que me agrada, a autora soube ambientar bem a história, mas a gente fica torcendo por um romance que a gente não sabe se vai acontecer na maior parte do livro, e isso dói no leitor, gente!
Outra coisa que me incomodou foi o fato de Gus e Tess não parecerem reais, acho que faltou pra autora esse senso de pessoas comuns, de modo que o leitor não consegue se conectar aos personagens principais, quem dirá aos secundários.
Mas como sempre levamos algo de uma leitura, mesmo que ela não nos agrade, eu digo a vocês que Gus e Tess amadurecem muito ao longo dessa história e isso nos faz refletir sobre o processo do nosso próprio amadurecimento.
Bom, termino por aqui com mais uma leitura cumprida!
Até mais, pessoal!
1 comentários
Oi Fabi!
ResponderExcluirPoxa que pena que a leitura não agradou muito. Eu estou com esse livro na meta de leitura, achei a capa linda e eu acabei me acostumando com os capítulos intercalados pelos personagens. Acho que acabei lendo muitos livros assim ano passado kkkkkk
Beijos!
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