Pitch Please: There's No Crying in Baseball #1 - Lani Lynn Vale
20/07/2018
Pitch Please é o primeiro livro da série There's No Crying in Baseball da Lani Lynn Vale. Vem conhecer um pouquinho mais sobre minha mais nova paixão: "Hancock “Parts” Peters".
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Todo mundo que já jogou ouviu essas palavras uma vez ou duas. Mas Hancock tem ouvido elas de seus pais sua vida inteira. Sua família viveu e respitou beisebol mesmo antes dele começar na pequena liga.
Hancock “Parts” Peters tem um nome que inspira sorrisos em muitos rostos, mas no momento em que esses rostos dão a primeira olhada para ele, esses sorrisos desaparecem.
Hancock é rude, sem filtro e não dá a mínima para quem ele odende. Ele é o único homem no beisebol que não liga se ele recebe um endosso ou não. Ele está lá para jogar o jogo. Ele está lá para vencer. Ele está lá por que o beisebol é a vida dele.
As pessoas pensam que ele é um otário.
E talvez ele é. Mas se é assim que ele tem que ser para as pessoas deixarem ele sozinho assim ele pode jogar em paz, então que seja. Quanto menos pessoas ele tem para se preocupar em ofender, melhor.
***
Não deixe que o medo de golpear te detenha.
Sway Coffman não queria balançar o barco. Ela só estava lá para fazer o seu trabalho.
Claro, ela era uma mulher em um mundo de homens. Sim, ela derrotou vários desses homens para conseguir o trabalho de preparadora atlética para o time profissional de beisebol, The Texas Lumberjacks. E sim, agora ela tem mensagens de ódio daqueles homens.
Mas ela é boa no seu trabalho, e ela conquistou o cargo.
O que ela não é boa, no entanto, é conversar com homens.
Os homens parecem ver seus quadirs curvilíneos, grandes peitos e coxas grossas e automaticamente pensar que ela é incompetente. Porque certamente uma garota gorda não poderia conseguir o emprego de tratar alguns dos homens mais aptos e atléticos do mundo, certo?
Errado.
Esta garota gorda conseguiu o trabalho, e ela tem orgulho disso.
O que mais ela conseguiu?
A atenção do homem barbudo mais sexy que ela já teve o prazer de colocar os olhos.
Foi o suficiente para deixá-la de joelhos ... na frente daquele homem, o jogador de baseball quente e rabugento, Hancock Peters. (sinopse traduzida pelo blog)
Essa barba incomoda você no verão?
Masculinidade não é sazonal, Sway.
Eu li Pitch Please quando foi lançado em setembro do ano passado e acabei não fazendo resenha dele por aqui. Na época, eu tive uma impressão do livro diferente do que tive agora durante a releitura. Eu lembro que eu tinha gostado do livro, mas agora, fiquei com a sensação de ter gostado muito mais (o que não é muita novidade, afinal, eu amo os livros da Lani).
"Eu sempre tive uma coisa pelo visual alto, escuro e perigoso. Barbudo, alto, escuro e perigoso…bem…isso é só a minha kriptonita pessoal.
Sway acabou de conseguir um novo trabalho na área em que se preparou tanto. Ela é a nova preparadora atlética do Texas Lumberjacks e é mais do que qualificada para o trabalho, mesmo que um de seus colegas de equipe ache que não. Eu achei super legal o fato dela ser uma mulher cheia de curvas, mas me incomodou um pouco a quantidade de vezes que ela repete o quão grande ela é. Para quem diz estar bem com o seu corpo, essa repetição me fazia pensar que não era exatamente assim.
Era possível correr as bases com tesão?
Sim, sim era. Mas não era fácil deslizar.
Hancock é um sonho. Sério. Ele é todo alfa dentro e fora do campo. Ele é o grande nome do time e poderia ser todo estrela, mas não... Ele não tolera injustiças e nem comentários maldosos, e ainda tem um lado doce e encantador que me deixou completamente apaixonada.
Só tinha sido duas semanas.
Quatorze dias.
Trezentas e trinta e seis horas.
No grande esquema das coisas, não parecia ser tão longo.
Não para a maioria das pessoas, de qualquer forma.
Pra mim, entretanto…bem, isso era um longo tempo.
O romance entre os dois acontece rápido, mas não me pareceu corrido ou apressado. Cada encontro dos dois ficava evidente a química entre eles e o quanto um foi feito para o outro. E eu amei cada momento da história.
Eu nunca pensei em mim mesma como sexy, mas nos braços deste homem, eu senti todos os tipos de beleza.
O jeito que ele olhava para mim, o jeito que o seu grande corpo elevava-se sobre o meu.
Eu nunca me senti pequena antes, mas nos braços de Hancock, eu me senti francamente pequena.
Não entendi muito bem a escolha do caminho entre Hancock e seu gêmeo na primeira vez que eu li. Fiquei achando que isso tinha sido um pouco demais e saindo muito do tema do livro ou algo assim, mas agora, vi as coisas um pouco diferente - e ficou um ótimo gancho para um livro com Hannibal, um que estou torcendo muito para que venha logo!
“O que foi isso?” Eu suspirei. Ele sorriu.
“Isso…bem, isso era algo que eu estive esperando para fazer por três malditos dias.”
Hancock passou a ter o melhor jogo de sua vida ... e adivinha o que se tornou sua mais nova superstição?
Pitch Please é um romance esportivo, cheio de bons momentos - tanto no romance como no campo de beisebol. E ainda tem momentos divertidos com as superstições dos jogadores, uma pitada leve de drama e aqueles momentos de se derreter com o calor do casal. Eu adorei! Muito!
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