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Para quem acompanha o blog a mais tempo, sabe que temos muitas postagens da Lucinda Riley por aqui. Ela sempre foi uma das queridinhas dos nossos colunistas, mas eu pessoalmente nunca li nenhum livro dela, e o Segredo de Helena acabou parando em minhas mãos por acidente...

Aos 15 anos Helena se apaixona em um verão mágico no Chipre. A vida segue e vários anos depois, ela volta para a cidade com seu marido e filhos, e sabe que chegar assim perto do passado irá trazer muitos segredos a tona, alguns que podem mudar a vida dela e de sua família para sempre. Um enredo que prometia a mistura perfeita de emoção, intrigas, e reviravoltas com os segredos guardados por anos vindo a tona, 

Me sinto triste em dizer que depois de ouvir tantos elogios à autora, nada do que me disseram se tornou verdade comigo. Infelizmente em muitos momentos achei a narrativa lenta demais, ou confusa, ou até mesmo entediante. E com isso, pontos negativos como imaturidade demais ou ciúmes do passado acabaram por ficar muito mais evidentes para mim e estragando um pouco mais a leitura.

O Segredo de Helena tem emoções, tem revelações e tem um enredo que pode ser interessante e agradar muitos leitores - o que realmente aconteceu se você der uma olhada nas muitas e muitas resenhas positivas do livro. Não rolou para mim, mas não dá para vencer todas, não é mesmo?

 

Em seu primeiro livro, Edith Eva Eger emocionou o mundo ao contar como sobreviveu aos horrores da guerra e transformou seu sofrimento numa jornada de perdão e cura, ajudando milhares de pessoas a lidar com seus traumas mais profundos.

Agora, em A liberdade é uma escolha, ela apresenta ensinamentos práticos que vão nos ajudar a identificar nossas próprias prisões mentais e a desenvolver as estratégias necessárias para nos libertarmos delas.

Afinal, o que importa não é o que nos aconteceu, mas o que faremos de agora em diante e como poderemos encontrar na dor o aprendizado de que precisamos para seguir em frente.

Este livro é uma verdadeira lição de esperança e superação – uma afirmação do poder que temos sobre nossa própria felicidade e um oportuno lembrete de que a liberdade é uma escolha que podemos fazer todos os dias, independentemente das circunstâncias.

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De vez em quando eu adoro ler um livro de não ficção, e os motivacionais estão sempre no topo da minha lista. Quando vi a sinopse dele, sabia que não poderia ficar nos livros não lidos e dizer que amei a leitura me parece pouco.

Acontece que resenha esse tipo de livro é uma das coisas mais complicadas para mim. Ainda mais quando sei que tudo depende muito do momento em que você está quando realiza a leitura. Eu sinto que foi tudo o que eu estava precisando no momento. Assim como sei que daqui a algum tempo irei reler (se não todo, alguma das muitas partes marcadas) e sei que irá me tocar de outra maneira.

Acho que a maior mensagem que o livro passa é essa do banner acima... A gente não pode escolher o que acontece com a gente, mas podemos escolher como reagimos ao que acontece, podemos escolher no que iremos focar e no que iremos depositar nossas energias.

Eu não li seu primeiro livro, A Bailarina de Auschwitz e pelo que andei pesquisando pela rede, minha leitura deste teria sido ainda mais rica já que no primeiro conhecemos a história de quem escreveu esse livro, de tudo o que ela passou para dizer o que diz nesse belo exemplar.

A liberdade é uma escolha me fez refletir muito a cada capitulo, me fez ver que muitas vezes meu foco e minhas energias estão direcionadas para o lado errado e me deixou inspirada a tentar ir em busca de escolhas melhores. É um livro para ser lido com calma, para ser sentido suas palavras e para se ter por perto. Valeu demais a leitura para mim!